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  • terça-feira, 23 de abril de 2013

    MORTE SÚBITA - J.K. ROWLING



    J.K Rowling ficou famosa pela aclamada série de livros do bruxinho Harry Potter. Os sete livros que compõe a série já foram traduzidos para 73 línguas e ultrapassaram a marca de 450 milhões de cópias vendidas. Agora, a escritora volta a ser assunto com The Casual Vacancy (ou Morte Súbita, na versão em português). Dessa vez, ela deixa de lado a magia de hogwarts e escreve para um publico mais adulto.


    A história é ambientada no povoado de Pagford, e tem como tema principal a morte súbita de Barry Fairbrother, que morre ainda na segunda página do livro e mesmo assim é o protagonista das outras 491 páginas. Cada personagem possui uma personalidade fortemente explorada no melhor estilo Rowling. Ela faz com que imaginemos não somente a forma física dos seus personagens, mas também as suas personalidades. É como se soubéssemos o que eles estão sentindo. Nessa história, podemos definir cada pessoa como sendo ao mesmo tempo um herói e um vilão.

    Pagford pode ser comparada com a nossa cidade, com a nossa rua, ou até mesmo com nós mesmos. Afinal... quem não tem um segredo? Em Morte Súbita, todos os personagens tem seus mistérios e o clímax da história começa quando eles começam a ser revelados. O interessante está na forma como Rowling sabe encaixar os fatos: é como que se estivesse tudo ao acaso e, ao virar a página, tudo começa a se unir.

    Se você achava que Voldemort, o vilão da série Harry Potter, era malvado, você não conhece a verdade sobre as pessoas, Morte Súbita nos deixa uma mensagem no ar e nos faz pensar “o que as pessoas são capazes de fazer para defender seus interesses?  Até que ponto o ser humano consegue suportar as mais controversas situações?”. Imperdível!


    E você? Por que ainda não começou a ler Morte Súbita?

    Ficha Técnica
    Nome do livro: Morte Súbita
    Titulo Original: The Casual Vacancy
    Autor: J.K. Rowling
    Editora: Nova Fronteira
    Ano de Publicação: 2012
    Páginas: 501


    Texto: Pedro Almeida

sexta-feira, 12 de abril de 2013

ENTRE TOMATES E VANS

Um assunto que bombou nas redes sociais nesses últimos dias foi, com certeza, o preço do tomate! Fatores como a redução de plantação e o excesso de chuvas explicam o aumento da hortaliça em mais de 100%. O quilo do fruto tem sido vendido por um valor em torno de R$10,00 em todo o país, sendo até mais caro em alguns lugares.

Tão impressionante quanto o aumento foi a rapidez da reação dos internautas. Em questão de minutos após o assunto ter caído na mídia, redes como o Facebook já estavam repletas de piadas como: “Estou rica, nadando no tomate”, “Barra de ouro é coisa do passado, agora o Silvio Santos vai pagar com tomate”, uma montagem em que a presidente Dilma aparece dizendo: “Quero ver o povo jogar tomate nos políticos agora!”, logo abaixo de uma foto que mostra o fruto sendo vendido por R$9,59 o quilo.



O reajuste também motivou sacadas publicitárias! O Burger King lançou uma campanha que diz: “Fica tranquilo! Aqui tem tomate pra todo mundo”, com uma foto de saborosos sanduíches, recheados com rodelas do “ouro vermelho”. Profissionais excelentes aproveitando as oportunidades!

Outro assunto que deixou a população brasileira chocada foi o estupro ocorrido naquelas típicas vans de transporte no Rio de Janeiro. Quem já visitou a capital maravilhosa sabe que muitas vezes a saída para evitar o transporte público (que não é dos piores, já que tem ar-condicionado!) são as vans. Pegar ônibus no Rio de Janeiro é complicado, já que lá estes são localizados por número e muitas vezes o indivíduo se vê obrigado a pegar vários destes para chegar ao local que deseja.

Logo, a solução são as vans por serem práticas, passarem a todo instante e por um preço mais em conta do que comprar tomate. Foi dessa forma que um casal de turistas, um francês e uma americana provavelmente pensaram ao entrar numa dessas vans na orla de Copacabana aproximadamente meia-noite e meia. O motorista logo parou num ponto onde deixou os outros passageiros, restando no automóvel somente o casal e mais outros três homens. Os quatro homens estupraram a moça americana de 21 anos, quatro vezes. Entre o revezamento, eles riam e debochavam do francês, que foi espancado pelos marginais.


Isso tudo reforça a ideia de que vivemos em uma sociedade de revolucionários preguiçosos! Isso mesmo, pois o acesso à internet facilitou a disseminação de opiniões e protestos, mas que não parecem surtir grandes efeitos. As pessoas reclamam de política, religião, violência, reajuste de preços até chegar a hora de desligar o computador! São raríssimos os casos de gente que sai para as ruas buscando defender os próprios direitos. E uma péssima notícia: pelo andar da carruagem (essa é do fundo do baú!), a situação tende a permanecer ou até mesmo piorar, levando em conta que o desenvolvimento dessa era de informação e informatização traz cada vez mais comodismo e individualismo.

O preço do tomate que é um alimento saudável aumentou e todos estão com seu pique de revolução a flor da pele (ou seria a flor do monitor?), mas há menos de um mês atrás, estes mesmos cidadãos passaram mais de uma hora na fila do caixa do supermercado para comprar ovos de páscoa de 180g, por R$25,00, o equivalente a uma barra de chocolate que custa R$4.

Quanto à segurança e ao estupro no Rio de Janeiro. Brasileiro quando encontra com estrangeiro, tem que falar da Cidade Maravilhosa, afinal, no exterior o nosso país é conhecido somente pela Capital do Cristo Redentor. E nem isso sabemos fazer, afinal, nem nós mesmos conhecemos o Rio. E quando o visitamos, vamos direto conhecer os pontos turísticos, andar de bondinho e nadar na maravilhosa água verdinha, mas de nada procuramos saber das favelas, do tráfico e da maldade lá presente. Por fim, acontece um fato como esse e a população se indigna, hesita como tal fato pôde lá acontecer e ainda mais: pede desculpa e tem vergonha pelos “gringos”. Será que vocês realmente conhecem o Brasil de vocês? Ou só reconhecem aquilo que lhes convém?

Texto: Fernanda Bertonha e Mônica Seolim


quarta-feira, 10 de abril de 2013

INVASÃO À CASA BRANCA - CRÍTICA

O filme Invasão à Casa Branca, que está nos cinemas atualmente, trás como ponto alto a destruição do prédio histórico governamental. O tema trabalhado é interessante, porém, deixa alguns aspectos invisíveis.



O personagem principal, Mike Banning, é vivido por Gerard Butler. O ator deu início a sua carreira com o filme “Drácula” (2000) e chegou  a fazer filmes de romance como o famoso “P.S Eu te amo”. Agora, ele mostra todo seu potencial para viver o protagonista, um ex-chefe do serviço secreto dos EUA que teve seu emprego perdido e seu psicológico afetado após deixar que a mulher do presidente dos Estados Unidos morresse em um acidente de carro na noite de Natal.



Passados 18 meses da demissão, já em uma vida comum e trabalhando em um escritório próximo a Casa Branca (o que começa a demonstrar falhas de roteiro em fazer uma história mais realista), Mike Banning se depara com o que viria a ser o princípio de uma invasão norte-coreana em território americano. Ele, então, se desloca para lá a fim de ajudar os militares de seu país. Incrivelmente, ele foi o único sobrevivente e ainda conseguiu se infiltrar no prédio a tempo. Após a invasão, o presidente (Aaron Eckhart) e os demais funcionários de grande função são transformados em reféns.

A mídia curiosamente sabia tudo o que estava acontecendo dentro da Casa Branca, apesar dos personagens em momento algum terem contato com alguém de fora. Foram necessários somente 13 minutos e a Casa Branca estava destruída. Isso  aponta a incompetência do serviço militar dos Estados Unidos, enquanto somente um agente (na verdade, ex-agente) fica responsável pela segurança do país e do presidente.



Atente para o fato de que todas as senhas que ele tentou ativar são idênticas as que usou a um ano e meio atrás, quando ainda era agente, nenhum foi alterada. Será essa a segurança imposta no prédio mais vigiado dos EUA?

Diferente das críticas que li quando o filme estava somente nas bilheterias dos EUA, não o vi com caráter patriota. Porém, as cenas que mostram a bandeira americana e discursos de fidelidade à pátria deixam minha conclusão confusa. Considerei também o fato do filme retratar uma invasão dos terroristas da Coréia do Norte, bem agora, que atualmente há uma grande tensão política e nuclear entre os EUA e a Coréia. Seria esta uma hashtag #ficadica aos norte-coreanos?


Conclusão da apiceira: Se assim como eu, você tem fascínio por tudo que envolva ações governamentais e conflitos nos EUA, vale a pena assistir. O longa-metragem também não deixa faltar cenas de ação. O que de certa maneira já era esperado quando o diretor é Antoine Fuqua, de Dia de Treinamento e Lágrimas do Sol.

Ficha técnica: 
Nome do filme: Invasão à Casa Branca
Nome original: Olympus Has Fallen 
Direção: Antoine Fuqua
Roteiro: Creighton Rothenberger e Katrin Benedikt
Elenco: Gerard Butler, Aaron Eckhart, Rick Yune, Morgan Freeman
Classificação: 16 anos



Texto: Fernanda Bertonha


terça-feira, 9 de abril de 2013

NA TELA DA TV

Gugu de volta a baixaria

Gugu Liberato fez, durante dois domingos seguidos, o investimento milionário da Record em seu programa valer a pena. O apresentador que apanhava em audiência de Eliana (SBT), venceu com folga o Domingão do Faustão (Globo). O motivo da vitória? A exploração do drama do anão Marquinhos do Balanço Geral.

Gugu deu casa mobiliada e festa de casamento. Claro tudo televisionado, cada lágrima de Marquinhos devidamente filmada. Gugu bateu recordes, mas a que custo?

O apresentador é um dos melhores da TV brasileira, a Record investe pesado em seu programa porque sabe do seu potencial, então o que falta para que o apresentador se separe definitivamente da baixaria? Fausto Silva, Ratinho, João Kleber, entre outros, também se viram em primeiro lugar de audiência graças ao assistencialismo e exploração do drama alheio, mas conseguiram se reinventar. Por que Gugu também não consegue? Talvez porque nunca tenha tentado.

Falando em Gugu...

Quando foi contratado pela Record, Gugu e a nova emissora acertaram que o apresentador comandaria também um programa com características de "Late Show". O programa de entrevistas de Gugu não saiu ainda. Em compensação a Band e a RedeTV! comemoram os resultados positivos do Agora é Tarde e do Luciana By Night. A própria Record deu a Roberto Justus um programa de entrevistas. Por que será que o programa de Gugu ainda não saiu do papel?

Conga La Conga

Glória Perez tem acertado nas mudanças de Salve Jorge e em breve o público terá uma surpresa com a personagem de Thamy Gretchen. Com novo visual, a policial bancará a dançarina de boate para investigar a rede de tráfico de mulheres, e a primeira aparição será ao som do “Conga la Conga”, hit pelo qual a mãe dela fez sucesso. Uma cena que tem tudo para ser uma das melhores da trama.



A piada saiu pela culatra
Um dos assuntos que repercutiu durante a semana passada, foi a união homo afetiva da cantora Daniela Mercury. O humorista Rafinha Bastos, que não deixa escapar uma oportunidade de fazer graça, se deu mal no Twitter ao fazer uma piada sobre a notícia. Rafinha tuitou:

"Daniela Mercury e Fred Mercury tinham algo em comum. Ae, funcionários do hotel Mercure... Estamos de olho!"

Ok, uma piadinha chata de tão óbvia. A reação da empresa foi rápida e eficiente:

"Aqui respeitamos a diversidade" .

Mesmo depois dessa, Rafinha buscou forças para contra atacar e em sua página do Facebook disse:

“Hotéis Mercure, parabéns pelo respeito a diversidade! Sensacional. Agora saia do twitter e venha resolver estes problemas apontados pelos hóspedes em  http://www.reclameaqui.com.br/
Abraço”.

O post seguia com uma lista de reclamações de hospedes da rede de hotel. Guerra ganha pelo Rafinha? Que nada, a Rede de Hotel Mercure da o golpe final em Rafinha ao convidá-lo para se hospedar em um dos seus hotéis e dar ele mesmo a sua opinião.

Ficou chato pro Rafinha.














Texto: Ever Lima


segunda-feira, 8 de abril de 2013

A HOSPEDEIRA - CRÍTICA

Eu vou explicar a razão de só ter ido assistir este filme agora, uma semana depois da estreia. Ele foi baseado em um livro escrito pela Stephenie Meyer, a mesma escritora da saga Crepúsculo. É isso que fez dele ser um filme tão esperado, afinal, como ela se sairia depois de terminar uma história tão famosa? Como não gostei de Crepúsculo, fiquei com certo receio de assistir e perceber que tinha perdido duas horas da minha vida.

Fiquei muito feliz de ter errado o meu pré-julgamento! Sem dúvidas, foi um dos melhores que assisti este ano. Todos os elementos presentes em Crepúsculo, como a má atuação, o péssimo roteiro e o ar apelativo, aqui, foram apagados. Restam a história bem amarrada, bons atores e direção que não deixa a desejar.

A Hospedeira, dirigido por Andrew Niccol (O Preço do Amanhã e O Show de Truman), tem uma história parecida com várias outras: uma espécie desconhecida atacando a população humana e os sobreviventes tendo que se esconder. O que torna siferente é a abordagem. Melanie e Jamie Stryder  precisam fugir da ameaça alienígena que transforma corpos em hospedeiros. Encurralados, Melanie decide se sacrificar para salvar o irmão Jamie, pulando de uma janela. Por sorte, ela sobrevive, após ser ministrada com remédios poderosos, e uma memória é implantada na mente dela. A missão dada a Wanda (ou Peregrina, na versão brasileira), que utiliza o corpo de Melanie, é descobrir onde o resto dos humanos podem ser encontrados.



O interessante fica por conta da discussão constante de Wanda com o que restou da consciência de Melanie. A primeira se mostra centrada, refletindo a sociedade que agora impera no mundo, uma sociedade beirando a perfeição. Nota-se a diferença no comportamento, nas roupas que ela veste e no modo como tenta agradar a Buscadora.



A maquiagem do filme, principalmente na cena em que a  protagonista percorre um deserto, convence bem. Outro diferencial: os filtros azuis e amarelos, para diferenciar o ambiente de dominação e o ambiente dos sobreviventes.

Saoirse Ronan (Melanie/Wanda) cresceu. Se vocês não lembram, ela fez um papel marcante em Um Olhar do Paraíso, mas ainda tinha feições de adolescente. Não apenas em aparência, ela também cresceu em atuação. E isso faz com que ela não seja engolida pela experiência dos veteranos, como Diane Kruger, que faz a Buscadora e está brilhante ao reproduzir uma mente paranoica e controladora. Pontos também para William Hurt, no papel do protetor tio de Mel, e Jake Abel, como par romântico de Wanda.

Curiosidade: Apesar de não ser o primeiro filme de Max Irons, que interpreta Jared Howe, a expectativa excede a atuação. Ele é filho de Jeremy Irons, um dos atores britânicos mais conceituados e ganhador de diversos prêmios. Creio que ele entrega bem o papel, porém não se destaca. Se algum dia quiser ser comparado ao pai, precisa se esforçar um pouco mais.






Conclusão da Apiceira: O que você está esperando para comprar seu ingresso e assistir?

Ficha técnica: 
Nome do filme: A Hospedeira
Nome original: The Host
Direção: Andrew Niccol
Roteiro: Andrew Niccol (Roteiro) e Stephenie Meyer (livro)
Elenco: Saoirse Ronan, Diane Kruger, Max Irons, Jake Abel, William Hurt, Chandler Canterbury.
Classificação: 12 anos



Texto: Lisy Muncinelli

quinta-feira, 4 de abril de 2013

OS 10 ESPORTES MAIS ESTRANHOS DO MUNDO

10 - Campeonato Mundial de Pedra, papel e tesoura

Em décimo lugar um jogo bastante conhecido, muito popular entre as crianças e que poucos sabem que é sim um esporte com federação, a World Rock Paper Scissors Society, e com um campeonato mundial. Pedra-papel-tesoura ou jokenpô, como também é conhecido, tem sua origem no Japão e conta com um torneio mundial anual, que ocorre em Toronto (Canadá), e é televisionado pela FOX SPORTS nos Estados Unidos com uma premiação muito alta. Agora pense na próxima vez que disserem que você não pratica esportes e só bebe. Diga a essa pessoa que você joga jokenpô, um esporte muito respeitado!
                               

9 - Mergulho na lama

Não, você não leu errado o nome do esporte, é isso mesmo, os participantes mergulham numa vala (valeta) e nadam, sem as técnicas convencionais de natação, o mais rápido possível. Os competidores utilizam equipamentos de mergulho como pé de pato, óculos entre outros. Há um campeonato mundial realizado no Reino Unido, mais especificamente no País de Gales. Fico imaginando: deve ser fácil entrar na vala, mas... e sair? Parece até areia movediça.
                                

8 - Passada de ferro extrema

O que posso dizer da nossa oitava posição?  
Imagina a cena, o marido chega em casa e a mulher olha pra ele e diz:
- Querido, está ficando entediada,  fico o dia todo em casa não faço nada além de passar roupas.
E o marido:
- Tenho uma ideia, o que acha de irmos ao topo de uma montanha pra você passar roupa?

Sério, só pode ter acontecido isso pra existir um esporte desse (me desculpem meninas, não pude controlar). Realmente é difícil de pensar, porque passar roupas não é uma tarefa fácil e nem legal de fazer. Na verdade é muito chata. Talvez o criador desse esporte pensou em tentar deixar essa tarefa mais alegre e teve essa ideia “brilhante” de misturar esportes radicais com ferro de passar roupas.

O esporte surgiu em 1997, na Inglaterra. No que consiste? Passar roupas nos locais mais malucos possíveis, como por exemplo uma caverna, no fundo do mar, andando de bicicleta. Passar roupas é muito monótono e cansativo, mas assim talvez fique mais emocionante.

                  
                   
7 - Pólo com elefantes

Esse curioso esporte que envolve o pólo e elefantes é muito praticado pelo mundo, principalmente na Tailândia. Como funciona os esporte? As regras são as mesmas do pólo convencional, mas ao invés de cavalos são utilizados elefantes. Surgiu por volta do século XX por ingleses que viviam na Índia. Hoje há um campeonato mundial disputado na Tailândia e a renda obtida com patrocínio e público é voltada à proteção dos elefantes. Outro esporte parecido é o Pólo com cabras.

                               

6 - Carregamento de esposas

É um esporte que consiste em carregar a esposa por um pouco mais de 250 metros, com obstáculos, e chegar no menor tempo possível ao final da prova. O esporte surgiu na Finlândia e o campeonato mundial começou a ser realizado em 1997. Os atuais campeões são Taisto Miettinen e Kristiina Haapanen. O casal ganhou seu tetracampeonato em 2012. O prêmio é dado de acordo com a massa corporal da mulher, só que em litros de cerveja. Animaram?

                                   
5 - Homem contra cavalo

Abrindo o Top 5, temos um esporte muito desigual. Uma maratona de um homem contra um homem montado num cavalo. A competição ocorre no País de Gales e o percurso é de aproximadamente 14 km, com inclinações íngremes e vários obstáculos. A premiação é muito boa para o vencedor, mas vencer de um cavalo não deve ser nada fácil.
                                                 


4 - Hóquei subaquático

É uma mistura de hóquei e natação. Um jogo coletivo como outro qualquer, com federação internacional, regras como dimensões oficias, equipamentos oficiais, número de atletas e reservas. Surgiu na Inglaterra por volta de 1954 e hoje é jogado em vários países da Europa. Realmente, se não fosse tão estranho, poderia até aparecer nas próximas olimpíadas. Menção honrosa para o rugby subaquático.
                                      

3 - Luta livre com óleo

Com a medalha de bronze do Ápice, uma luta de origem turca. Muita parecida com a luta olímpica, ela conta com dois lutadores besuntados em óleo, com uma calça de couro chamada kisbet. O objetivo do jogo é erguer o oponente pelo kibet e deixá-lo de ponta-cabeça durante alguns segundos. Nas regras pode colocar as mãos dentro da calça, mas não pode apertar os testículos, regra que parece ser muito justa. O torneio acontece durante o ano inteiro, mas no início do verão os lutadores se reúnem e fazem o campeonato anual.
                             

2 - Perseguição de queijo

O que dizer do nosso vice-campeão? Um esporte que, além de ser bizarro, causa fraturas em basicamente todos os competidores. Esse esporte de origem britânica atrai participantes do mundo todo. O jogo consiste em tentar alcançar o queijo o mais rápido possível, o queijo é jogado de uma montanha e os competidores precisam correr atrás dele. Quem chegar primeiro até o queijo, ganha. Ossos quebrados é o que mais tem, um prato cheio para as vídeo-cacetadas. O vencedor leva o queijo pra casa.
                                                

1 - Boxe-xadrez

Em primeiríssimo lugar, um esporte que une raciocínio e força física. Boxe-xadrez mistura dois jogos totalmente diferentes. Há uma organização que toma conta do esporte e campeonatos mundiais desde 2003, mesmo ano da primeira luta oficial. As regras consistem em quatro minutos de xadrez e três de boxe, com um minuto de descanso entre eles. São, ao total, onze assaltos, sendo seis no tabuleiro e cinco no ringue. O vencedor será o lutador-enxadrista que nocautear o adversário ou que der um xeque-mate. No mundo, existem 75 lutadores praticantes desse esporte inscritos na associação. Merece o primeiro lugar, não é mesmo?
               

Lista por: Alex Prado

quarta-feira, 3 de abril de 2013

VLOG DO JADER - EPISÓDIO 2

Primeiro ele não gostava da praia e do Natal. Agora que ele descobriu o poder das redes sociais, seu incômodo é outro. Assista o vídeo e descubra porque gatos e facebook não podem estar no mesmo espaço virtual.



VLOG DO JADER - EPISODIO 2


 





terça-feira, 2 de abril de 2013

ROCK, BATERIA E A PRIMEIRA BANDA










PARA ENTENDER, LEIA O COMEÇO DE TUDO!

No começo da minha adolescência, descobri e comecei a acompanhar muitas bandas, grande parte delas eu escuto e sigo até hoje. Iron Maiden, Black Sabbath e Megadeth abriram minha mente e pavimentaram o caminho para muitas outras que, se eu for mencionar aqui, gasto o texto todo. Enquanto descobria novos sons, foi algo natural eu me interessar em tocar algum instrumento. Optei pela bateria por um simples motivo: quando eu tive a oportunidade de ver uma de perto, consegui tocá-la com desenvoltura suficiente para acompanhar uma melodia.

Eu havia dito que instrumentos decentes eram caros, lembram? Uma bateria então, por mais humilde que fosse, custava um bom dinheiro. Consegui comprar uma bateria, de cor preta, dessas bem simples mesmo - comprei com minha indenização trabalhista, é bom ressaltar.

Mamãe enlouqueceu com o barulho, os vizinhos também. Eu praticava por várias horas no dia, e já conseguia acompanhar as canções com estruturas mais simples. Então comecei a procurar outros músicos iniciantes como eu, no intuito de montar minha primeira banda. Nem foi preciso garimpar muito longe. No círculo de amigos que eu tinha, existiam três ou quatro pessoas com o mesmo gosto musical e a mesma inclinação para montar um grupo de metal.

Minha primeira tentativa de ter uma banda - e você já vai entender o porquê da tentativa - foi batizada com o curioso nome de "Hemorróidas do Satã". A lógica do epíteto - pelo menos para mim - era óbvia. Se o cramulhão é um ser mau, imagine um capiroto com uma inflamação retal? Deveria ser ainda mais impiedoso. Esta banda, porém, nunca passou do primeiro ensaio.

CONTINUAÇÃO:


> Jader recomenda: Metallica e Ozzy Osbourne - Paranoid