• HOME
  • INFORMAÇÃO
  • ENTRETENIMENTO
  • LISTAS
  • CRÍTICAS
  • COLUNAS
  • QUEM SOMOS
  • sexta-feira, 23 de agosto de 2013

    CRÍTICA - PERCY JACKSON E O MAR DE MONSTROS

    por: Pedro Almeida

    A formula é praticamente a prova de falhas. Primeiro você pega um best seller infanto juvenil, depois adiciona um investimento milionário, coloca tudo em um caldeirão de Hollywood e tempera com atores carismáticos, mistura sem parar e pronto, você acaba de criar uma superprodução cinematográfica que renderá milhões. Parafraseando o humorista, "éééééééé, mais ou menos, mais ou menos", só porque deu certo com Harry Potter, O Senhor dos Anéis e Crepúsculo, não quer dizer que vai dar certo com tudo, As cronicas de Nárnia, A Bússola de Ouro e Eragon, estão ai para provar o que eu disse.



    Lembro de 2010, quando lançou a adaptação do primeiro volume da série "Percy Jackson e os Olímpianos" na época, apaixonado por mitologia, já era fã da série e tinha lido todos os volumes, ansioso para ver o filme, sai da sala de cinema desapontado com o longa, a pergunta que não queria calar era: "O que raios os produtores tinham feito naquele filme?" Acredito que nem o Oráculo de Delfos sabia a resposta, então, eis que três anos depois, eles decidem continuar a série.

    O ditado é simples, errar uma vez é humano, mais permanecer no erro já é burrice. Alguém poderia ter falado isso para a equipe do filme. No principio as cenas passam a esperança de que o filme concertaria os erros cometidos no primeiro, esperança essa que começa a desmoronar no meio, e no final você está quase cortando os pulsos. Dramático? Talvez sim. Mas não muda o fato da segunda adaptação ter sido bem lamentável, melhor que o primeiro sim, mas ainda assim, lamentável.



    No segundo filme, Percy (Logan Lerman)  e seus amigos precisam navegar até a ilha de Circe (que não aparece, e para aqueles que queriam ver o Percy virar porquinho da  índia, não acontece), para encontrar o Velocino de Ouro, artefato mistico que pode salvar a arvore que protege o acampamento meio-sangue. Para isso, os jovens semideuses terão que enfrentar os desafios do perigoso mar de monstros. Luke está de volta, e nesse filme, Cronos também, embora, mais do que o necessário (sem spoillers prometo). 


    Para quem não é muito ligado no universo dos livros de Rick Riordan, acredito que poderá sair da sala, satisfeito, o filme faz muita referências a "Fúria de Titãs", principalmente na cena com as parcas, onde Percy rouba o olho das gárgulas para que elas lhes conte sobre a profecia. Destaque para os efeitos em 3D, este ficaram bem explorados, valendo a pena o investimento na compra do ingresso.


    Avaliação Final: Rick Riordan, vai tomar uns conselhos da Rowling!



segunda-feira, 8 de julho de 2013

TRUQUE DE MESTRE - CRÍTICA

Não sei se isso acontece contigo, mas todas as vezes que eu assisto um filme muito bom, eu saio da sala de cinema com vontade de ser aquele personagem. Eu me imagino no corpo dele, o que ele faria? Como ele pensaria? Qual é o roteiro mental que ele faz para ser mais esperto que os outros personagens? 

Este filme faz exatamente isso! Ele faz com que você seja mais do que um espectador, mas sim parte da grande plateia de um mágico. E é este o tema do filme. Quatro ilusionistas de rua são convocados a comparecerem em um endereço, a partir de cartas de tarô que aparecem como mágica nos pertences deles. Lá, eles descobrem desenhos holográficos e plantas de locais que fazem parte de um grande plano. Um plano que transformará a vida deles!



Truque de Mestre tem um elenco brilhante: Jesse Eisenberg (A Rede Social), Isla Fisher (The Great Gatsby, Os Delírios de Consumo de Becky Bloom), Woody Harrelson (Jogos Vorazes, 2012) e Dave Franco (Superbad, Scrubs) como os Quatro Cavaleiros; Morgan Freeman interpreta Thaddheus Bradley, um ex-mágico que desvenda truques de outros mágicos; Mark Ruffalo como Dylan Rhodes, o detetive do FBI, e Mélanie Laurent (Bastardos Inglórios) como Alma Dray, policial da Interpol. Nenhum deles fica para trás em atuação, o que já diz muito sobre o filme!



Produção, efeitos especiais, roteiro e direção IMPECÁVEIS! Não sei se fiquei muito distraída com o que acontecia na tela ou se o filme realmente conseguiu atingir os níveis de excelência, mas ele entra na lista de filmes que me dá vontade de sair da rua e perguntar a desconhecidos "você já assistiu aquele filme?? Não??". Ele ainda deixa um gancho para um segundo filme e, possivelmente, uma franquia.

Como sempre, aqui embaixo estará o trailer para o filme. Desafio você a deixar de lado a curiosidade e ir ao cinema sem saber mais do que eu contei neste texto. Eu, na verdade, nem isso tinha feito, fui assistir sem ter visto críticas, trailers e comentários. E me surpreendi! Vá e me conte o que achou do filme, combinado?

Ficha técnica: 
Nome do filme: Truque de Mestre
Nome original: Now You See Me
Direção: Louis Leterrier (Fúria de Titãs)
Roteiro: Ed Solomon (As Panteras), Boaz Yakin (Príncipe da Persia) e Edward Ricourt
Elenco: Morgan Freeman, Mark Ruffalo, Jesse Eisenberg, Isla Ficher, Woody Harrelson, Dave Franco, Mélanie Laurent
Classificação: 12 anos

terça-feira, 4 de junho de 2013

O POST SEM REVISÃO


No princípio era uma ideia maluca, não que agora seja diferente. Como um grupo de malucos conseguiria ser levado a sério? Bom, talvez, ser levado a sério nunca tenha sido a ideia principal, contudo, havia muitos planos, fazer vídeos, textos, criticas e um monte de outras coisas, mas é muito relevante considerar que a probabilidade dos planos nunca terem saído da agenda era muito alta. Eis que uma luz surge. Como colocar ordem  em um grupo de 14 pessoas consideradas insanamente anormais, bom, isso era tarefa para a loirinha Jiparanaense, Evelise Muncinelli, ou Lisy para os íntimos. 

Talvez tenha sido uma sequencia de coincidências facilitadoras que a tenha levada até o que hoje chamamos de Ápice da Curva, um blog que acabou se tornando muito mais que uma plataforma virtual de textos e imagens, acabou por se tornar uma familia. O elo de amizade intrínseco se fortaleceu a ponto de causar crises nervosas, derramar lágrimas ou até se esquecer que existe vida além do Ápice. Hoje ao completar 21 anos, Lisy, comemora não somente mais um ano de vida, mas também, um novo ano de superações.

Essa é uma singela homenagem, perto do que ela de fato merece, o mundo talvez? porque não, talvez no futuro.

Feliz Aniversário Lisy.

Equipe do Ápice da Curva 

sábado, 18 de maio de 2013

TROLLS

 


Primeiro episódio: O COMEÇO DE TUDO
Segundo episódio: ROCK, BATERIA E PRIMEIRA BANDA
Terceiro episódio: COVA RASA E INFLUÊNCIA DO SEPULTURA

Lenon, baixista, era um ano mais velho do que eu, extremamente inteligente - inteligência que definiria todo o seu futuro, e o meu também; mais pra frente vocês vão entender - havia estudado comigo no início do ginásio. Ele estudava música fazia uns três anos. Na escola de música, conheceu o Marcelo, um guitarrista muito virtuoso e conhecido no bairro. Os dois juntavam forças e queriam construir algo grandioso, com visão. Foi o Lenon que me convidou para fazer um teste com eles. Desconfio que não foi pela minha habilidade com a bateria, mas porque eu tinha uma - comparado aos dois, minha habilidade era pouca.

Nessa época, eu com 18 anos, achava que seria realmente um músico profissional. Além de nós três, eu, Lenon e Marcelo, juntaram-se o vocalista Robson e o tecladista Daniel, que era apenas um guri de 12 anos. A banda tinha se desenvolvido assim: primeiro tocávamos covers do Black Sabbath em algumas baladas que existiam na época como o "Arcadas do Rock"; depois, investimos na construção de um local próprio de ensaios - um local de verdade mesmo, um estúdio na serralheria do pai do Lenon - e canções autorais. A banda foi batizada de "Trolls".

Se hoje o nome "Trolls" tem uma conotação pejorativa em tempos de internet, naquela época o significado era outro. O nome veio de um livro de mitologia nórdica, que não sei como surgiu um dia na sala de ensaios. Trolls eram seres pequenos, conforme descrevia o livro, com narizes enormes que eram usados para misturar coisas dentro de um caldeirão. Adotamos o nome porque era curto e a descrição das criaturas nos apeteceu.

Os ensaios viviam cheios de amigos e conhecidos. Os shows também. A banda gozava de certo prestígio e visibilidade no bairro e na região. Senti o gostinho de ser conhecido e gostei. Queria ainda mais daquilo, e ser conhecido na cidade, depois no estado, Brasil e quem sabe no mundo era questão de tempo, bastava fazer as coisas certas.

[Veja as fotos da banda:







CONTINUA... 

> Jader recomenda: Evile - Head of the Demon

quinta-feira, 16 de maio de 2013

LISTA DE PERSONAGENS "REAIS" DE NARUTO

Naruto é um clássico dos mangás e dos animes.  O sucesso da série, sem dúvida, fica a cargo dos personagens que Masashi Kishimoto criou. Nesta lista, separamos 7 personagens com personalidades legais e marcantes e correlacionamos com personalidades reais! É obvio que o desenho proporcionaria várias listas, portanto, não se zangue se o seu personagem favorito não estiver ai, poste um comentário que organizamos a próxima!
 
 
 

7 - SAKURA HARUNO - No começo ela fazia o papel de nerd, tipo uma "Hermione" japonesa. Mas depois, para perseguir seu sonho de conquistar o amor de  Sasuke, ela fica mais, digamos, forte, especialista em técnicas médicas e em usar a força bruta. Sakura seria as meninas bobinhas que acordam pra vida e precisam "lutar" pelo que querem.




6 - HINATA HYUUGA - Ela é descendente de um dos clãs mais fortes, uma espécie de princesinha, contudo ela é fraca, muito fraca, porém gentil e meiga. Assim como Sakura, ela se supera e se torna muito forte, motivada pelo seu ídolo, o protagonista Naruto. Hinata seria as pessoas com limitações, mas, por admirar uma pessoa, seguem seu exemplo e buscam superação.



5 - GAARA - No começo era o vilão. Ele possui um demônio selado em seu corpo e foi usado como arma de guerra, dividido entre o amor e o ódio. Após confrontar Naruto, ele percebe que a raiva e a destruição não mudam o que aconteceu. Gaara seria como as pessoas que sofrem traumas e viram psicopatas, descontando sua raiva na sociedade, mas em contato com uma alma boa, mudam de carater e se tornam amaveis.


4 - OROCHIMARU - O vilão do mangá, motivado pela vontade do conhecimento e do poder, tem a meta de dominar todos os jutsus (técnicas ninjas) do mundo, e não se importa em usar uma pessoa. Seu medo é morrer, por isso, ele desenvolve uma técnica que o permite mudar de corpo e viver para sempre. Orochimaru seria as pessoas egocentricas, que não medem esforços para conseguir o que querem.


3 - SASUKE UCHIHA- O clã inteiro dele foi dizimado pelo próprio irmão, o que ocasiona a sede de vingança do garoto prodigío. Metido e super na dele, Sasuke só pensa em matar o irmão. Para tanto, ele precisa de mais poder, por isso, segue o caminho do mal, virando discipulo de Orochimaru. Sasuke seria o tipo de pessoa que tem uma meta ruim de vida, e não ouve as pessoas que querem ajudá-lo, porém tem amigos, que estão sempre prontos para se sacrificar por ele.


2 - NEJI HYUUGA- Primo pobre da familia real do clã Hyuuga, Neji acredita que as pessoas não podem mudar seu destino. Ele treina incansavelmente para se tornar forte, o que faz com que domine técnicas que somente a familia real conhecia. Contudo, após perder uma luta para Naruto, ele percebe que as pessoas podem sim mudar seu destino. Neji seria as pessoas conformadas com a vida, mas que com um choque de realidade batalham por um futuro melhor, superando todas as limitações que a vida lhe deu.


1 - SHIKAMARU NARA - O personagem mais inteligente da trama e também o mais preguiçoso. Suas técnicas não são as mais fortes, porém, com a inteligencia, ele consegue vencer oponentes muito mais poderosos que ele, quando é claro, ele está motivado a lutar. Shikamaru seria como a maioria das pessoas, com um dom, mas, preguiçosas de mais para fazer as coisas.




Texto: Pedro Almeida 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

LISTA DE PRESENTES DIFERENTES PARA DAR NO DIA DAS MÃES

Cansado de dar todos os anos a mesma caneca de "Melhor Mãe do Mundo"? Não se preocupe! Vasculhamos a rede e fizemos uma lista de presentes divertidos para te ajudar na escolha do mimo para a data!


>> Pantufa
Já percebeu que mães sentem muito frio nos pés? Mas isso não será mais problema!



>> Cases de celular 
Proporcione um motivo para ela não morrer de tédio enquanto espera uma consulta, dê um presente que ela possa se divertir!















>> Máscara para dormir 
Suas mãe tem olhos de gata? Agora ela terá!



>> Capacho 

A mensagem não é exatamente original, mas posso garantir que ela vai esperar receber uma coisa dessas! (Sem contar que ela vai abrir um sorriso toda vez que chegar em casa e isso vale muito a pena!)

















>> Necessaire
Não nos responsabilizamos se sua mãe começar a ter estranhos desejos por doces depois deste presente!


>> Puff 
Este puff vai fazer a cabeça das mães geeks!


>> Avental
Lavar, passar, limpar a casa inteira e ainda trabalhar fora... Se você também acha que sua mãe tem algum super poder, nada mais justo que esta opção!


Texto: Lisy Muncinelli

segunda-feira, 6 de maio de 2013

CAVA RASA E A INFLUÊNCIA DO SEPULTURA









O COMEÇO DE TUDO

ROCK, BATERIA E PRIMEIRA BANDA

Quando conheci a música do sepultura, fiquei totalmente alucinado. Não só pela música que eles criavam, mas por serem parecidos comigo e com meus amigos. Explico: eram brasileiros, começaram com instrumentos precários e, na raça, aprenderam tudo sozinhos. Eram maloqueiros, como eu, no melhor sentido do termo. Haviam se tornado uma das maiores bandas de Heavy Metal do mundo, gigantes mesmo. Coloquei na minha cabeça e na cabeça dos meus amigos Joacir e Maurício que tocavam comigo nessa época: nós seríamos um novo sepultura. Nós tentávamos, pois ainda éramos iniciantes. No pátio do Colégio Estadual Avelino Antônio Vieira, em Curitiba, nascia o "Cava Rasa" - obrigado, Joacir, pela cortesia e originalidade.

O "Cava Rasa" era mais estruturado. Convidamos um vocalista chamado Israel, com a promessa de ensaios semanais e local próprio para ensaios. Bom, a tal "estrutura" era a sala da casa da minha mãe. Nos desenvolvíamos a cada semana e conseguíamos tocar músicas do AC/DC e do Black Sabbath.

Em paralelo à banda, eu seguia praticando e vislumbrando um futuro como músico. Era algo que, mesmo longe de ser alcançado, era um desejo e uma possibilidade. Por que não? Por isso, não pensei duas vezes quando abandonei o "Cova Rasa". Abandonei mesmo, -  nem falei com os caras! - para me juntar com dois excelentes músicos do bairro onde eu morava.


CONTINUA...

Jader recomenda: Sepultura - Arise 



sexta-feira, 3 de maio de 2013

LIBERDADE DE IMPRENSA?

Hoje, dia 03 de maio, comemora-se o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, já que neste mesmo dia em 1991, era assinada na Namíbia a Declaração de Windhoek, redigida por jornalistas africanos. Tal assinatura promoveu uma “imprensa livre e pluralista”.

Um minuto. Alguém pode, por favor, nos explicar o significado de livre?

Segundo o dicionário, livre significa "aquele que tem liberdade, que dispõe de si, independente, solto". Mas infelizmente, ainda não é o que encontramos pelo mundo real. Jornalistas subordinados, meios de comunicação entregues ao poder político, jornais impressos tendo de abandonar uma matéria de capa, pois, segundo as autoridades, a população não estaria preparada para receber tal notícia. Mas é claro, existem os jornalistas revolucionários, que trabalham a fim de retratar a realidade, que enfrentam o poder público e mostram fatos, mortes, rostos e atitudes. Estão mortos. 

Para comemorar o “Dia Mundial da Liberdade de Imprensa”, o Estadão publicou uma pesquisa que aponta o Brasil como o terceiro país com o maior número de mortes de profissionais de imprensa, no exercício da função. Isso só nos mostra que, infelizmente, de um jeito ou de outro, a lei do silêncio ainda impera. Nada como nos períodos Colonial, Imperial ou Ditatorial, já que, atualmente, não existem veículos sendo fechados por se posicionarem contrários ao sistema governamental vigente, nem jornalistas arrancados da redação por um policial que berra: “PERDEU ‘MERMÃO’, ESCREVEU UMAS TRETA AÍ E VAI PAGAR COM SANGUE!”

O que existem são meios de comunicação que se submetem à elite política ou econômica para que possam sobreviver no mercado, competir com a “grande mídia”, pois produzir informação exige recursos financeiros (se é que você me entende!).
Uma “censura” muito mais velada que acontece “por baixo dos caracóis de seus cabelos”, quer dizer, por baixo dos panos, sem que a maioria da população se dê conta de que está recebendo uma informação que passou por todo um processo de manipulação e, as vezes, até mesmo de distorção. Progredimos muito, mas ainda não podemos comemorar totalmente o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa; será que algum dia alguém poderá, nesse mundo do “manda quem pode, obedece quem tem juízo”?





















































Texto: Fernanda Bertonha e Mônica Seolim

quinta-feira, 2 de maio de 2013

AS 10 MELHORES COISAS DO MUNDO

> Acordar cedo, lembrar que é domingo e voltar a dormir



> Receber um pacote pelos correios e rasgar a embalagem para descobrir o conteúdo



> Receber uma mensagem de texto da pessoa amada



> Tomar banho de chuva e sentir cada pingo batendo na pele



> Nostalgia - fotos antigas, músicas antigas, desenhos antigos, filmes antigos, manias, lembranças...



> Colocar a mão dentro de um saco de cereais



> Ouvir a sua música preferida em volume alto. De preferência, acompanhando o artista com imitações e dancinhas.



> Começar o dia com um café e um sorriso



> Passar vários minutos estourando plástico-bolha



> O primeiro dia de calor depois de um longo inverno e o primeiro dia de frio depois de um longo verão











E para você? Quais são as melhores coisas do mundo? 

Lista por: Lisy Muncinelli

quarta-feira, 1 de maio de 2013

HOMEM DE FERRO 3 - CRÍTICA

Talvez o filme de super herói mais esperado do ano (ao lado de Superman: Man of Steel), Homem de Ferro 3 ficou abaixo do esperado. Mesmo assim, é sempre bom ver Tony Stark e o Coronel Rhodes sentando o braço em alguns vilões.



Atores

Robert Downey Jr. (Tony Stark) é um excelente ator e não existem duvidas de que ele seja o Tony Stark que Stan Lee pensou quando criou o personagem. Fora das telas, em eventos e cerimônias, o ator adquiriu a personalidade de Stark. Mesmo assim, sua apresentação nesse filme está apenas média. Gwyneth Paltrow assumiu muito bem o papel de Pepper, desde o primeiro filme. O problema, em Homem de Ferro 3, foi o roteiro. O papel que Pepper tem é muito maior que a personagem em si, o que prejudicou a atriz.



Dos atores de primeiro escalão, Guy Pearce foi o melhor. Vilão manipulador, Aldrich Killian se torna um personagem muito interessante, mesmo que o roteiro tenha falhado em fazê-lo.









Roteiro

Começar o filme contando um evento do passado é uma prova de que a trilogia do Homem de Ferro não foi bem planejada como a de Batman. Por exemplo, no primeiro filme a Liga das Sombras é apresentada e, no ultimo, é trazida novamente com Bane. Mesmo assim, o roteiro peca por si só, não apenas no planejamento. A ideia de mudar o nome de “War Machine” do Coronel Rhodes para “Iron Patriot” no meio do filme, sem que isso mude alguma coisa no contexto também atrapalha um pouco o entendimento. Mas esse é só o primeiro - e menor - erro entre os personagens.

Mandarin, nos quadrinhos, ganha seu poder após adquirir 10 anéis adaptados de uma tecnologia alienígena, proveniente de uma nave. Logo de inicio, o filme dá a entender que se passa após a união dos Vingadores, na qual podemos afirmar que houve espaço para que Mandarin conseguisse seus poderes (os 10 anéis). Mesmo assim, o roteiro não explorou essa incrível deixa e, além de tudo, ainda estraga esse personagem incrível. Fazer dele um simples subordinado é uma incrível falta de respeito com o personagem.



O que vale a pena

Do ponto de vista de cinema, o filme realmente não é bom. Filmes de heróis devem ser antes de tudo fiéis aos fãs dos quadrinhos, e o que se fez com Mandarin não deve ser perdoado tão cedo. Mesmo assim, pra quem gosta do Homem de Ferro, o filme vale a pena. As cenas de pancadaria no fim são realmente legais, os efeitos são bons. O 3D, por incrível que pareça, vale a pena. Tony Stark aparece muito mais que o próprio Homem de Ferro e isso foi outro ponto forte. A personalidade da personagem é o que faz do filme - e do herói - uma grande produção. Não é tão bom quanto os dois primeiros, mas com certeza é melhor que muito filme de herói por aí.

Curiosidade

Stan Lee, criador de Homem de Ferro, costuma fazer uma pequena ponta em todos os filmes de seus heróis. Em Homem de Ferro 3 não foi diferente. Ele aparece como jurado em um concurso de beleza.

Ficha técnica: 
Nome do filme: Homem de Ferro 3
Nome original: Iron Man 3 
Direção: Shane Black
Roteiro: Drew Pearce e Shane Black
Elenco: Robert Downey Jr, Gwyneth Paltrow, Don Cheadle, Guy Pearce, Ben Kingsley 
Classificação: 12 anos

COMPRAR? PRECISA MESMO?



É difícil ter uma biblioteca em casa em um país onde o livro custa tão caro. Que o preço dos livros não é baixo, não discuto, apesar do comercio via internet baratear o cartel das livrarias. Eu pessoalmente adoro comprar livros, mas como ainda não sou rico, não posso ter todos os que eu quero. Mas eis que surge a luz no fim do túnel! Decidi compartilhar alguns dos métodos que eu uso pra ler, ler e ler sem ter que necessariamente comprar.

Método 1: Sabe aquele amigo que, assim como você, compra livros? Sim, pode pedir emprestado!  E seja educado devolvendo os livros, isso te garante a amizade e novos empréstimos. Lembre-se que a recíproca é verdadeira.

Método 2: Bibliotecas públicas existem por um motivo! Por mais que a tia chata cobre multa por atraso, é uma opção.

Método 3: Cancele o iPhone 5 ou o PS3, livros podem ser ótimas opções de presente. Faça o pedido para sua tia que adora te dar meias ou camisetas (que você acaba nunca usando).

Método 4: Roube!

Brincadeira. Não roube! O Ápice da Curva não apoia crimes, mesmo que sejam motivados por cultura.

Método 5: Escambo funcionava na Idade Média e, acredite, funciona muito bem nos tempos modernos. Troque aqueles livros que você sabe que nunca vai ler novamente por outros de seu interesse.

Método 6: Eu não faço, mas conheço quem faça. Estou falando de baixar cópias da internet e ler no computador, no tablet ou no celular. Pirataria? Você faz isso com filmes e músicas, então nada de vir com essa desculpa.

Método 7: Feiras de livro e sebos podem ser muito melhor do que aquela liquidação de shopping. Lá você pode encontrar tudo por um preço bem acessível.

Método 8: E, por último, você já ouviu falar de Excel? Pois bem, este programa da Microsoft, lhe permite fazer ótimas planilhas para controlar o orçamento e separar uma graninha para aqueles livros que não se encaixam nos métodos acima.

Espero ter ajudado com estas dicas. E também se você, leitor, souber de algum outro método, compartilha com a galera!


Texto: Pedro Almeida

terça-feira, 23 de abril de 2013

MORTE SÚBITA - J.K. ROWLING



J.K Rowling ficou famosa pela aclamada série de livros do bruxinho Harry Potter. Os sete livros que compõe a série já foram traduzidos para 73 línguas e ultrapassaram a marca de 450 milhões de cópias vendidas. Agora, a escritora volta a ser assunto com The Casual Vacancy (ou Morte Súbita, na versão em português). Dessa vez, ela deixa de lado a magia de hogwarts e escreve para um publico mais adulto.


A história é ambientada no povoado de Pagford, e tem como tema principal a morte súbita de Barry Fairbrother, que morre ainda na segunda página do livro e mesmo assim é o protagonista das outras 491 páginas. Cada personagem possui uma personalidade fortemente explorada no melhor estilo Rowling. Ela faz com que imaginemos não somente a forma física dos seus personagens, mas também as suas personalidades. É como se soubéssemos o que eles estão sentindo. Nessa história, podemos definir cada pessoa como sendo ao mesmo tempo um herói e um vilão.

Pagford pode ser comparada com a nossa cidade, com a nossa rua, ou até mesmo com nós mesmos. Afinal... quem não tem um segredo? Em Morte Súbita, todos os personagens tem seus mistérios e o clímax da história começa quando eles começam a ser revelados. O interessante está na forma como Rowling sabe encaixar os fatos: é como que se estivesse tudo ao acaso e, ao virar a página, tudo começa a se unir.

Se você achava que Voldemort, o vilão da série Harry Potter, era malvado, você não conhece a verdade sobre as pessoas, Morte Súbita nos deixa uma mensagem no ar e nos faz pensar “o que as pessoas são capazes de fazer para defender seus interesses?  Até que ponto o ser humano consegue suportar as mais controversas situações?”. Imperdível!


E você? Por que ainda não começou a ler Morte Súbita?

Ficha Técnica
Nome do livro: Morte Súbita
Titulo Original: The Casual Vacancy
Autor: J.K. Rowling
Editora: Nova Fronteira
Ano de Publicação: 2012
Páginas: 501


Texto: Pedro Almeida